Deambul
On streaming services:
Soon on streaming services:
Spotify Apple Music Amazon YouTube Deezer
Between 2017 and 2023, Miguel Feraso Cabral played live solo with electric guitar and electronics, promoting the encounter of melodic fragments and rhythmic cadences with free sound exploration, in improvisations on pre-recorded material transformed in real time and on loops created in the moment. Most of these performances were recorded, providing the raw material for the composition of all of Deambul's tracks.

On top of these recordings, sequencing manoeuvres were made in the studio and layers of percussion, drums, lo-fi electronics, forgotten home recordings - and more guitars - were added. The language oscillates between some retro elements, others that are almost folk and others that are more experimental. The music is energetic, cinematic and sometimes melancholic.

Miguel Feraso Cabral: electric guitars, electronics, drums, bass, darbuka, tambourine, objects

All music composed, performed and produced by Miguel Feraso Cabral
Mastered by Atman Sheth

Released October 6, 2023
Rudimentol Records

Album tracks

  • 1
    3:41
    Indo Por Ali Longe (clip)
    Miguel Feraso Cabral
  • 2
    2:42
    Queda Livre (clip)
    Miguel Feraso Cabral
  • 3
    4:00
    Todo Andarengo (clip)
    Miguel Feraso Cabral
  • 4
    3:12
    Descaminho (clip)
    Miguel Feraso Cabral
  • 5
    2:23
    Girando Torto (clip)
    Miguel Feraso Cabral
  • 6
    3:14
    Alegado Suspeito (clip)
    Miguel Feraso Cabral
  • 7
    3:26
    Arcada (clip)
    Miguel Feraso Cabral
  • 8
    2:42
    Rasto (clip)
    Miguel Feraso Cabral



Biography

In his tracks, Miguel Feraso Cabral creates universes that explore the possibilities of the coexistence of different musical genres, of conventional instruments with others he has created himself, of home recordings with electronics.

In the 1990s, he began to play drums in some bands close to punk rock. Later he played drums and percussion in a brass band, a jazz big band and a Dixieland quartet. From then on, he began to explore different sonic approaches and unique composition and recording techniques, both playing and recording on conventional or home-made instruments. As Rui Eduardo Paes, former editor of jazz.pt, wrote: "Cabral is a musician with many ideas and resources. For a short time he was the drummer of Coty Cream. He occasionally creates soundtracks and sound design for documentaries, games and commercials.

His live performances are mainly improvised and he has played, as a group or solo, at various events and festivals in Portugal and abroad, such as Alkantara, Jazz em Agosto, EME, Creative Sources Fest, Sofar Sounds, L.E.M., among others. Cabral's live performances can include drums, electric guitar and electronics, as well as the instruments he invented and built.

Since 2000, he has released several albums. 'The Nevermet Ensemble: Quarto Escuro', released in 2005 on his Rudimentol label, received special attention from the Portuguese and international press. "A sonic movie", wrote Mike Barnes in The Wire.




"The inventor of new instruments that Cabral also is (as in the case of the latacantante, an electroacoustic banjo made from a biscuit box) returns to one of his first instruments, the guitar (the other is the drums) for a work that expands its interconnections with the effects pedalboard and the amplifier. The amplifier (or amplifiers, of which there may be several) that the musician modifies to obtain the desired results, in a timbral and signal processing research that is truly surprising."
Rui Eduardo Paes [ music critic, essayist, former editor of Jazz.pt magazine ]


"There's a Portuguese soul that Dead Combo recreate in the best way. Miguel Feraso Cabral is also on the right track."
Carlos Reis [ Vice ]

Click the images below to download (large sizes)




Entre 2017 e 2023, Miguel Feraso Cabral tocou ao vivo a solo com guitarra eléctrica e eletrónicas, promovendo o encontro de fragmentos melódicos e cadências rítmicas com a exploração sonora livre, em improvisações sobre material pré-gravado transformado em tempo real e sobre loops criados no momento. A maioria destas actuações foi gravada, constituindo a matéria-prima para a composição de todas as faixas de Deambul.

Sobre estas gravações, foram feitas manobras de corte e costura em estúdio e adicionadas camadas de percussão, bateria, eletrónica lo-fi, gravações caseiras esquecidas - e mais guitarras. A linguagem oscila entre alguns elementos retro, outros quase folk e outros mais experimentais. A música é energética, cinematográfica e por vezes melancólica.

Miguel Feraso Cabral: guitarras eléctricas, eletrónicas, bateria, baixo, darbuka, pandeireta, objectos

Todas as músicas foram compostas, executadas e produzidas por Miguel Feraso Cabral
Masterização por Atman Sheth

Lançado a 6 de Outubro de 2023
Rudimentol Records



Biografia

Nas suas faixas, Miguel Feraso Cabral cria universos que exploram as possibilidades da coexistência de diferentes géneros musicais, de instrumentos convencionais com outros criados pelo próprio, de gravações caseiras com eletrónicas.

Nos anos 90, começou a tocar bateria em algumas bandas próximas do punk rock. Mais tarde, tocou bateria e percussão numa orquestra de metais, numa big band de jazz e num quarteto de Dixieland. A partir daí, começou a explorar diferentes abordagens sonoras e técnicas únicas de composição e gravação, tanto tocando como gravando em instrumentos convencionais ou inventados por si. Como escreveu Rui Eduardo Paes, antigo editor da jazz.pt: "Cabral é um músico com muitas ideias e recursos". Durante curtos períodos de tempo foi baterista dos Coty Cream. Ocasionalmente, cria bandas sonoras e sound design para documentários, jogos e publicidade.

As suas actuações ao vivo são maioritariamente improvisadas e já tocou, em grupo ou a solo, em vários eventos e festivais em Portugal e no estrangeiro, como o Alkantara, Jazz em agosto, EME, Creative Sources Fest, Sofar Sounds, L.E.M., entre outros. As actuações ao vivo de Cabral podem incluir bateria, guitarra eléctrica e eletrónicas, bem como os instrumentos que inventou e construiu.

Desde 2000, lançou vários álbuns. 'The Nevermet Ensemble: Quarto Escuro', lançado em 2005 pela sua editora Rudimentol, mereceu especial atenção da imprensa portuguesa e internacional. "Um filme sónico", escreveu Mike Barnes na The Wire.




"O inventor de novos instrumentos que Cabral também é (caso da latacantante, um banjo electroacústico feito a partir de uma caixa de bolachas) regressa a um dos seus instrumentos primeiros, a guitarra (o outro é a bateria) para um trabalho que amplia as interconexões deste com a pedaleira de efeitos e com o amplificador. Amplificador (ou amplificadores, que podem ser vários) que o músico modifica para obter os resultados procurados, numa pesquisa tímbrica e de processamento de sinal que é verdadeiramente surpreendente."
Rui Eduardo Paes [ crítico de música, ensaísta, antigo editor da revista Jazz.pt ]


"Há uma alma lusa que os Dead Combo recriam da melhor forma. Miguel Feraso Cabral também está no bom caminho."
Carlos Reis [ Vice ]